Diário Esportivo

      



Brasil perde para o México por 2 a 0, leva olé da torcida e vê cair série invicta de Mano



A seleção brasileira entrou em campo neste domingo com uma série invicta de 10 jogos e com a formação considerada ideal por Mano Menezes para a Olimpíada. Mas o México foi o dono do jogo, venceu por 2 a 0 e jogou ao ritmo de olé nos 10 minutos finais de partida, disputada no estádio do Dallas Cowboys, no Texas.
Mais de 90% da torcida era favorável ao México. A seleção brasileira ouviu olé dos mexicanos e ainda viu Neymar se estranhar com o zagueiro Meza quando o placar já apontava 2 a 0. Neymar, aliás, foi figura apagada em campo.
O triunfo mexicano encerra série invicta de Mano à frente da seleção. Ele ostentava série de oito vitórias consecutivas.


Ansioso para estrear, Chico não escolhe posição no Coritiba: 'jogo até de goleiro'



Contratado há pouco mais de um mês, o volante Chico - ex-Atlético-PR e Palmeiras - ainda não estreou com a camisa do Coritiba, por estar tratando de uma contusão. Já recuperado, o jogador se diz ansioso para jogar e brinca que não escolhe posição, para garantir um lugar no time.
" [Jogo] na posição que o Marcelo quiser. Até de goleiro. Não é o meu forte mais estamos aí”, brinca.
Chico tem fama de ser polivalente. Nos tempos de Atlético-PR, além da posição de volante, chegou a atuar de zagueiro e até de lateral-esquerdo. “O mais importante é estar ajudando. Acho que todo jogador quer estar jogando e comigo não é diferente. Onde ele [o técnico] optar eu vou dar o meu melhor", garante.
Bastante identificado com as cores do rival Atlético, onde atuou desde as categorias de base, Chico afirma que já está adaptado ao novo clube e pronto para jogar.
"O clube me recebeu bem, a comissão técnica, os jogadores, então eu acho que isso deixa a gente mais tranquilo para trabalhar e mostrar o futebol", comentou.
Para conseguir um lugar no time, na sua posição, Chico terá que encarar uma concorrência forte, pois o elenco coxa-branca tem outros oito volantes: Artur, Djair, Lima, França, Gil, Júnior Urso, Sérgio Manoel e William.


Ronaldinho diz que gota d'água foi atraso de salários e nega acusações de noitadas



Ainda no foco das atenções desde seu rompimento com o Flamengo na última quinta-feira, Ronaldinho Gaúcho declarou que a gota d’água para sua saída do clube carioca foi o acúmulo de vários meses sem receber pelo clube. O jogador negou veementemente as diversas acusações que caiam sobre ele em sua passagem pelo time rubro-negro, como a de que chegava aos treinos sem condições físicas por noitadas na noite anterior.
Em entrevista neste domingo ao Fantástico, Ronaldinho logo de cara explicou o motivo do fim da parceria com o Fla. “A gota d’água acho que foi o acúmulo de vários meses sem receber. Às vezes atrasava alguns dias, às vezes dois meses, às vezes algumas semanas”.
O diretor de futebol do Flamengo Zinho deu declarações de que o meia-atacante chegou a um treinamento visivelmente cansado e sem condições físicas para trabalhar, impedindo o jogador de treinar. Ronaldinho negou as acusações. “Não aconteceu. Quase sempre estive treinando, participei de quase todos os jogos. Cheguei cansado, como todos os atletas às vezes, mas nunca cheguei sem condições de treinar por causa de balada”.
“Eu sou uma pessoa pública, todos sabem quando eu saio, e todos sabem que gosto de sair às vezes”, completou R10.
O astro também negou a máxima de que ‘fingem que me pagam e finjo que jogo’. “Foi uma coincidência e azar, a gente começou a perder na época em que as coisas não estavam bem (fora de campo). Sempre fui profissional, em todos os clubes que eu passei, acho que as pessoas falariam que eu não estava sendo profissional”, disse.
“Desde que cheguei no Flamengo sempre tive a mesma conduta, nos sete meses em que foram só vitórias, não teve falação nenhuma, depois começaram a caçar historias para justificar os resultados”, finalizou Ronaldinho Gaúcho.