14 de fev. de 2013

Tarde Livre













Próximo Domingo 17/02 ás 10 da manhã estreia " Karma " 















Misteriosa e envolvente. Um grupo de Colegas. Um assassinato. Uma condenação. Uma jovem que jura inocência. Quem é o verdadeiro Culpado (a)? Helena foi condenada há passar dez anos na prisão, por um crime que ela jura não ter cometido. Ao sair da cadeia ela tem um único propósito: encontrar o (a) verdadeiro (a) assassino (a). Será que helena esta falando a verdade? Quem realmente cometeu esse crime?
Venha descobrir isso e muito mais.

Escrita por - Saulo Guilherme 

Estreia - No próximo domingo 17/02 ás 10 da manhã 



Por que somos curiosos?

curiosos

  • Por que a curiosidade matou o gato?
Na Idade Média, as pessoas faziam armadilhas para matar gatos porque acreditavam que os bichanos, principalmente os pretos, davam azar. Curiosos, os animais aproximavam-se das armadilhas e, quando mexiam no dispositivo, este era acionado e eles morriam. Foi daí que surgiu aquele ditado, “A curiosidade matou o gato”, significando que a curiosidade pode ter
consequências desastrosas.
  • O bem e o mal
Mas nem sempre a curiosidade – que existe em quase todas as espécies animais – é prejudicial. É graças a ela que os seres humanos fazem suas descobertas. Por exemplo, se não fosse a curiosidade dos navegadores portugueses, o Brasil não teria sido descoberto. A aviação, as viagens espaciais, os antibióticos, enfim, tudo o que o Homem descobriu ou inventou deve-se à curiosidade, um instinto natural e, em princípio, benéfico.
Chamam-se também de “curiosidades” certos fatos pitorescos e fora do comum. Por exemplo, é curioso saber que, em um único segundo, o Sol libera mais energia do que toda aquela que a humanidade consumiu desde que surgiu sobre a Terra até hoje.merecidamente, quem gosta de espionar a vida alheia.

  • Curiosidade mórbida
Existem limites para a curiosidade, estabelecidos pela ética social. Não é lícito, por exemplo, espiar aquela prima bonita trocando de roupa pelo buraco da fechadura e nem bisbilhotar o apartamento do prédio vizinho com um binóculo. Xereta, enxerido, intruso, bicão e chato de galocha são alguns nomes com os quais se xinga, merecidamente, quem gosta de espionar a vida alheia.


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